Pois é, as vezes quando viajo no tempo e olhando pra traz, parece que não fiz nada de mais, nada de tão extraordinário, que os outros fazem o que “jamais imaginei fazer”... já deixei de fazer algo por medo de errar (deixei de prestar atenção no que as pessoas fazem ou pensam pra não correr o risco de julgar e/ou ser julgado)... mesmo assim fica no ar um sentimento de arrependimento por aquilo que fiz ou o que achei mais “coerente” deixar de fazer... Deve haver alguma diferença entre não deixar de fazer algo que mais tarde possa me vangloriar por ter feito e aquelas que não fiz e me arrependi de fazer, por saber que não é certo... evito assim, quem sabe, as cagadas da vida.
Quem faz a edição da vida?
O destino ou a morte? E com que precisão?
Quem compôs a trilha?
Não sei, estou me lixando pra direção!
Eu quero protagonizar!
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